segunda-feira, 25 de abril de 2011

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA

A família constituída por Deus

A família é uma benção especial do Senhor para a vida do homem. Em Êxodo 1:21 vemos que por causa do temor das parteiras que salvaram da morte os filhos dos hebreus, Sifrá e Puá, Deus lhes deu uma benção, uma recompensa muito especial. Descubra qual foi esta recompensa?

Porque as parteiras temeram a Deus, Ele lhes constituiu família.


Mas antes de falar da família, é mister fixar alguns parâmetros e tecer alguns comentários que nos ajudam a entender a finalidade da família, sua formação, seu aspecto profético e pedagógico na salvação do homem.
A Bíblia diz que a sabedoria do homem é totalmente nula porque Deus “apanha os sábios” em sua própria astúcia ( I Coríntios 13:19). As respostas prontas e elaboradas pela razão humana não consideram o fator “Deus”, ou seja, não consideram que Deus criou o homem.
O homem gasta um tempo enorme, uma energia mental incalculável, pesquisas trabalhosas e extensas, escreve tratados e mais tratados psicológicos, sociológicos, médicos e filosóficos, tentando entender a causa dos males que atingem o âmago de sua existência. Mas esquece de que a resposta de Deus sempre esteve muito perto e acessível, contudo significava para os “sábios” deste mundo uma loucura, exatamente porque, para eles, a cruz de Cristo é uma resposta insana e fantasiosa.

A salvação do homem
Em Romanos, capítulo 10, o apóstolo Paulo fala sobre a salvação do homem que pode ser entendida, em última análise, como resolução de todos os seus problemas e não apenas como redenção da sua alma. Observe-se que ali diz que a palavra da salvação, isto é, a proposição divina para a resolução dos problemas da humanidade, estava muito perto do homem, mais especificamente, na sua boca e no seu coração (Romanos 10:8). Ou seja, bastava uma pequena palavra de fé, a profissão de um credo fundamental, uma confissão apenas: que o homem é pecador e que Cristo morreu para nos salvar.

A natureza decaída do homem é um dado que não pode ser deixado de lado na avaliação das grandes angústias humanas e dos seus efeitos danosos. Qualquer proposição moral, ética, filosófica, pedagógica ou clínica que passe longe deste tal fato ou que o despreze deliberadamente, pode até ser muito eloquente, muito atraente, permeada de uma lógica aparentemente irretocável, mas não passa de cortina de fumaça e de nenhum valor prática na resolução efetiva dos problemas humanos.

Uma sociedade doente
A sociedade moderna está terrivelmente doente e a origem primeira e mais remota desta enfermidade, sem dúvida, é o pecado. Uma das primeiras estruturas a ser atingida pela rebelião do homem foi a família porque o homem não hesitou em atribuir culpa à companheira que Deus lhe dera, como se estivesse a dizer indiretamente que a culpa era do próprio Deus.

A mulher, por sua vez, jogou a culpa na serpente e assim ambos, homem e mulher, se recusaram a admitir explicitamente que desobedeceram de forma deliberada a ordem prévia do Senhor, estabelecendo aí o primeiro germe da discórdia e da confusão reinante desde então. Veja, pois, que o primeiro pecado foi gerado dentro de uma família.
Com efeito, hoje em dia, poucos são os que diante dos problemas familiares tem o bom senso e a sabedoria de admitir que errou. Pais não admitem que erraram na criação de seus filhos. Filhos não admitem que faltaram com a obediência e respeito aos pais.

Uma das primeiras consequências do pecado foi: “o desejo da mulher será para o teu marido e ele te governará” (Gênesis 3:16). Ninguém, atualmente, contesta que a mulher moderna tem abocanhado uma boa fatia do mercado de trabalho e que a competição entre os sexos quanto à competência, inteligência, produtividade etc. já perdeu o sentido porque a mulher tem demonstrado ser tão ou mais capaz que o homem em qualquer área. Mas há um dado significativo da realidade que precisa ser lembrado: a mulher tem pago um altíssimo preço nesta sua busca por independência financeira e social.
A depressão é uma das doenças psicossomáticas mais comuns do século e tem atingido mulheres de todas as idades. A síndrome do pânico deixou de ser uma enfermidade desconhecida, tornando-se já corriqueira em mulheres das classes A, B ou C em pequenos, médios ou grandes centros urbanos. O estresse feminino também é muito comum, acompanhado de sintomas de baixa-estima, inapetência sexual, desinteresse pela vida, desânimo, reações corporais difusas etc.
Prova disso é que a maioria daqueles que buscam socorro espiritual em igrejas são justamente as mulheres. É grande o número de mulheres que buscam as famosas sessões de descarrego, de cura, de campanhas de vitórias etc.
Deus disse que o desejo da mulher seria para o teu marido e que este a governaria. A mulher moderna tem ojeriza ao ouvir dizer que deve ser submissa ao marido e zomba da Palavra de Deus ao ler I Pedro 3:1 ou Colossenses 3:18. Mas as consequências da desobediência à Palavra de Deus são estes males que a mulher moderna está colhendo: multiplicação de enfermidades psicossomáticas, insatisfação e pensamentos de morte porque a sua estrutura psíquica e física não foi criada para suportar tamanha pressão.

Consequências da desobediência
Reflexamente, o homem tem acusado também as consequências da desobediência da mulher porque muitos se sentem inferiorizados e diminuídos. Alguns abdicaram do papel heterossexual e em alguns casos homens trocaram com as esposas o papel masculino e feminino na educação e formação psicológica dos filhos, invertendo-os, resultando em graves distúrbios psicológicos para aqueles.

Outra consequência funesta: Caim teve inveja de Abel, seu irmão, porque este entendeu a revelação retratada no ato simbólico e profético da morte do cordeiro. As relações, sejam entre seres humanos ou entre nações, são sempre baseadas em interesses de parte à parte e, se às vezes parecer haver algum período prolongado de altruísmo, companheirismo e solidariedade, basta surgir algum interesse mesquinho para que homens e nações acabem em escaramuças e guerras.
A triste história destes dois irmãos prenunciava uma constante dissensão no meio familiar. Jesus, no sermão profético disse que nos últimos dias pais entregariam a seus filhos na grande tribulação e vice-versa. Também disse que os cristãos seriam perseguidos dentro de suas próprias casas.
Sem pesquisar a origem da família, sua função, sua finalidade, quem a criou, como a criou, não há como entender integralmente o projeto de Deus para o homem, a benção da salvação e redenção universal em Cristo Jesus. Pela lente da família é que podemos entender melhor como Deus idealizou um plano maravilhoso e cauteloso e o está colocando em prática desde o início. Tudo na criação e formação da família tem um fundo profético admirável que nos ensina sobre a nossa salvação.
Não é, pois, exagero dizer que o plano da salvação passa necessariamente pelo viés da família. O homem veio ao mundo para formar uma família. O pecado atingiu profundamente a primeira família. A nação de Israel teve origem por meio de uma família e a Abraão foi dito que todas as famílias da terra seriam nele abençoadas. Jesus veio ao mundo no seio de uma família. Josué disse que ele e sua família serviriam ao Senhor. O carcereiro de Filipos foi salvo e batizado juntamente com sua família. A proposta de vida ou morte, benção ou maldição feita por Deus no deserto ao povo de Israel (Deut: 30:19) foi feita a ”ti e a tua descendência”.

A família criada por Deus
Deus idealizou a família ao criar homem e mulher e ao determinar a ambos: “sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a“ (Gen. 1:28). Não haveria como homem e mulher povoar o mundo e sujeitar o restante da criação sem que concorressem ambos de forma harmoniosa para se autorotegerem, se autossustentarem, autoconsolarem e autossubsistirem. Isto deixa bem claro que homem e mulher não foram criados simplesmente para encher a terra de filhos, sem qualquer cuidado com a união em si.

Os animais vivem assim: procriam exclusivamente como forma de perpetuação da espécie, mas a união do homem e mulher tem uma função muito mais abrangente, complexa e cheia de significados proféticos.
A mulher foi criada porque Deus viu que o homem estava só e isto não era bom. Todos os demais atos da criação foram contemplados com a expressão “e viu Deus que isso era bom”. Quando Deus criou o homem viu que este estava só e certamente isto não era bom aos seus olhos.
Isto não quer dizer que esta criação de Deus era imperfeita (porque tudo que Deus faz é bom e perfeito). Significa que este detalhe (que não era bom o homem estar só) foi idealizado porque era profético, isto é, contém um significado que edifica, ensina , exorta e aponta para uma figura real do que ocorre em uma dimensão espiritual superior e mais abrangente.
Da mesma forma, quando Jesus curou o cego de Betsaida (Marcos 8:24) e este voltou não vendo muito bem (porque via homens como árvores que andam), isto não quis significar que Jesus efetuou uma cura sem poder ou imperfeita, mas sim que ali continha um ensinamento que a palavra revelada nos traz nos dias de hoje.
Voltando ao detalhe acima indicado, é bom lembrar que a obra da criação não havia ainda terminado e da mesma forma a obra de redenção que Deus quer realizar também não está ainda terminada. Então, como numa história cíclica, recorrente, como num padrão, vemos um paralelo maravilhoso entre a obra da criação do homem e da mulher e das bodas do Cordeiro e sua noiva. A obra da redenção somente estará acabada quando a Igreja for tomada do lado de Jesus.
A igreja teve início quando o lado de Jesus foi transpassado e dali jorraram água e sangue. , significando que a benção do Espírito Santo e o poder do seu sangue estavam agora liberados para permitir o surgimento da igreja. Por isso dizemos que a obra da redenção somente chegará ao fim quando a Igreja fiel for “tomada” do lado de Jesus.

A realidade espiritual e a criação
Enquanto o homem dormia, Deus tirou uma costela sua e criou a mulher, apresentando-a posteriormente ao homem. Da mesma forma, desde a ascensão de Jesus aos céus, uma Igreja está sendo “formada”, “preparada” para ser apresentada a Ele no arrebatamento. Assim como o homem estava dormindo, descansando no Senhor, assim também Jesus está agora à destra de Deus descansando junto ao Pai e aguardando o momento de receber sua noiva adornada.

A mulher foi tirada da costela do homem porque foi projetada para estar sempre ao lado do homem, sendo consultada em todas as decisões importantes que o homem tem que tomar. Também foi tirada da costela do homem porque deve sempre estar perto do centro dos afetos do homem: o coração. A mulher sábia conhece o seu marido e sabe interpretar seus afetos, desejos e angústias.

A mulher foi criada da costela, osso que fica num lugar seguro no corpo humano, protegido pelos braços. É para isso a mulher foi feita: para estar debaixo do braço do homem, para ser protegida. Por mais independente que a mulher moderna queira ser, há uma necessidade física e psicológica de proteção e aconchego.
E, por fim, ela é carne de sua carne e sangue do seu sangue porque deve ser respeitada e amada pelo homem como este cuida do seu próprio corpo. O apóstolo Paulo utilizou esta figura de linguagem para dizer que o marido deve amar sua esposa: “Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo” (Efésios 5:28). Quem ama a esposa a si mesmo se ama.
Ora, a igreja fiel anda sempre ao lado de Jesus. A Igreja Fiel, tal como o apóstolo João, reclina-se sobre o peito de Jesus e quer ouvir o pulsar do seu coração, o centro de seus afetos, suas orientações, as profecias etc. A Igreja neste mundo passa por aflições e é perseguida, mas se sente confortavelmente protegida pelos braços de Jesus. Por fim, tal como os de Judá disseram a Davi que o “rei é nosso parente” (II Samuel 19:42), assim a Igreja Fiel tem um laço de parentesco com Jesus que é indissolúvel.

A desestrutura na família

É interessante notar o paralelo que há entre a realidade espiritual e a material na Criação. Fomos feitos imagem e semelhança de Deus e, assim, também a família foi idealizada para refletir a imagem e semelhança da harmonia que há entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Refletindo a desestrutura na família e a inversão dos papéis no seu interior, há igrejas que supervalorizam a obra do Pai, outros a obra do Filho e outros a obra do Espírito Santo. Há igrejas onde os adeptos parecem “ordenar” a Deus Pai que satisfaça os seus desejos, sejam eles quais forem, até mesmo os mais mesquinhos e escusos. Há também aqueles que inseriram a mãe de Deus na trindade, criando um “quarteto fantástico”, coisa que a Bíblia não autoriza: esta ordena ao Filho Jesus, que a obedece.

A família de hoje e sua crise reflete também toda a desordem que se estabeleceu quando da entrada do pecado no mundo. O lado positivo do paralelo é que podemos verificar na Bíblia a forma como a família foi originalmente idealizada, o papel de cada um na sua dinâmica interior, por meio dos antítipos registrados na história e aplicar os princípios que Deus havia estabelecido para ela.

ICM 

AS JANELAS DO PALÁCIO


A situação vivida pelo povo de Judá nos dias em que Jeremias profetizou, foi consequência de uma vida de pecados e afastamento do projeto do Senhor. Naquele tempo o rei Nabucodonosor veio com seu exército e cercou Jerusalém, promovendo em seguida invasão à Cidade Santa.

Os inimigos de Judá saquearam os tesouros do Templo e penetraram os palácios, levando morte e destruição a muitos. Não houve lugar seguro naqueles dias, pois o povo havia aberto várias “brechas”, pelas quais a morte penetrou levando muitos à perdição.

Hoje em dia, no plano espiritual, nos deparamos com uma situação semelhante àquela vivida pelo povo de Jerusalém, e isso é o cumprimento da Palavra Profética. O que aconteceu com o povo de Jerusalém deve servir de exemplo e advertência para nós hoje em dia, para que não venhamos a abrir “brechas” e sofrer as consequências da nossa falta de vigilância.

O profeta Jeremias mostra com clareza a forma como o inimigo penetrou os palácios de Jerusalém, e o que resultou depois disso: a morte das crianças nas ruas e dos jovens nas praças, pois não houve quem os defendesse e os livrasse.

O palácio é o lugar onde o Rei habita, e é também o lugar de onde ele governa. O palácio fala da nossa vida e o Rei que habita em nós é o Senhor Jesus. Ele governa nossa vida e está entronizado no nosso coração. A Sua presença em nós nos proporciona vida eterna, que é a Sua própria vida.

Este palácio, que somos nós, tem várias janelas que precisam ser guardadas cuidadosamente, para que a morte não suba e penetre através delas, trazendo destruição. Estas janelas são nossos olhos, boca e ouvidos.

Tudo aquilo que entra pelas “janelas” da nossa vida, segue direto para a mente e para o coração, determinando o nosso caminhar e o nosso destino (Provérbios 4: 23). A Palavra de Deus diz que há dois caminhos diante do homem: o caminho da vida e o caminho da morte. Um destes dois caminhos está no coração de cada pessoa, dependendo daquilo que está penetrando no seu interior, através das “janelas” do seu “palácio”.

O propósito do inimigo é introduzir a morte pelas janelas da vida, e para isso ele não escolhe idade, raça, classe social etc. Se possível, quanto mais cedo, melhor para ele. Hoje nós podemos ver que muitas crianças e jovens estão expostos à ação do inimigo, quando são abandonadas à sua própria sorte nas ruas e praças desta vida, pois seus pais já foram vencidos.

Precisamos cuidar de nossas vidas, de nossas janelas e de nossos palácios, para que possamos dar segurança às nossas crianças e jovens por meio da Palavra do Senhor nosso Deus, ensinando-os a mantê-las fechadas para o mal, abrindo-as apenas para aquilo que procede do Senhor.

FATORES QUE IMPLICAM NA FORMAÇÃO E EXISTÊNCIA DO LAR

Igreja Cristã Maranata

INTRODUÇÃO
            A casa é feita de pedra e o lar, de amor. O lar é um complexo de amizade, alegria, afetos, comunhão de idéias e ideais, confiança, respeito, fé, amor, sacrifício e renúncia, incorporado à vida diária dos pais e dos filhos.
            Vejamos alguns fatores básicos na formação do lar.

1.   É necessário que interrompa a corrupção na descendência familiar.
Coloquemos o dique – É o primeiro mandamento com promessa. “Honra a teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.” Ex 20:12.
Não façamos como os fariseus, que invalidavam os mandamentos do Senhor para guardarem as suas tradições. Mc 7:9-13.

CUIDADOS – SAÚDE DOS CÔNJUGES
            Devem os cônjuges possuir algum conhecimento de biologia, que é o estudo da vida em todas as suas fases de desenvolvimento. Lembramos aqui um problema comum, que é o fator RH. Há mais de uma dezena de anos, foi descoberto no sangue humano o fator RH, que pode ser negativo ou positivo. Quando dois cônjuges apresentam fatores RH de signos diferentes, o primeiro filho pode não ficar prejudicado, mas os outros, alguns instantes após o nascimento, não toleram mais o sangue que possuem nas veias, transformando em veneno na hora da passagem do estado pré-natal para o de independência da mãe.

2.   O CUIDADO COM A FAMÍLIA
É aconselhável que os candidatos ao matrimônio submetam-se a um exame preparatório, e procedam ao tratamento que lhes for necessário, a bem dos futuros pais e da prole. É uma questão de prudência. “Mas se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior que o infiel.” I Tm 5:8.

3.   SALMO 127 – UM LAR EDIFICADO PELO SENHOR
Virtudes resultantes de uma boa formação: a fidelidade, o respeito, a honestidade, a humildade e sobretudo uma concepção altruística e cristã do lar, ficam em plano secundário. São de bom alvitre as palavras do salmista Davi, quando diz: “Se o Senhor não edificar a casa (sentido genérico), em vão trabalham os que edificam” Sl 127:1. Se colocamos Deus em tudo que fizermos, por certo o encontraremos em tudo que nos suceder.

O PROBLEMA ECONÔMICO
            Há muitos que se casam sem ter um lastro financeiro que os possibilite vencer os primeiros anos em família. É um atraso fastidioso para a vida material no futuro
Para o casamento a manutenção do lar é fruto de uma consciência amadurecida. Entre os israelitas a sorte de uma mulher provinha de família abastada ou de elevada influência, que era das maiores proporções em relação à de menos fortuna. (Gênesis 16:6 e I Samuel 25:42). “E contentai-vos com o vosso soldo.” Lc 3:14.
A infelicidade do pobre é querer viver e gastar como rico.

4.   PERIGOS NO CASAMENTO
Diz-nos o apóstolo Paulo “Não vos prendais a um jogo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” I Co 6:14. Em outra parte ele fala do casamento no Senhor. A razão da infelicidade, em muitos matrimônios, é o desdém com que os nubentes têm tratado o preceito acima. Quando Jesus disse: “Portanto o que Deus ajuntou não separe o homem”, estava referindo-se ao casamento no Senhor, ao casamento legítimo, ao casamento bíblico (no Senhor).

5.   PERIGO DA OMISSÃO – DESAJUSTES (Pv 19:26)
Aí estão os filhos extraviados, transviados, delinqüentes, viciados, órfãos de pais vivos, desajustados, irresponsáveis, perturbadores da paz na família, na igreja e na sociedade. Bebem,, fumam, dançam e cometem toda sorte de torpeza, inclusive afligir o pai e afugentar a mãe. A estes adverte o sábio Salomão: “Aquele que afligir seu pai, ou que faz fugir a sua mãe, é infame e desgraçado.” Pv 19:26.
      “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.” Ex 20:12.

6.   JESUS NO LAR
1.   Não esqueçamos que o amor a Deus e depois ao próximo (esposo ou esposa) é fundamental, é o alicerce do lar. “Tudo é belo em derredor com amor no lar.” (é parte de um hino).
2.   Havia em Betânia um lar onde a presença de Jesus era tida como uma bênção muito desejada e muito preciosa. Jesus deve ser o hóspede de honra em nosso lar.
3.   Jesus gostava do lar de Marta, Maria e Lázaro. Isto porque o lar era hospitaleiro, espiritual e sincero.
4.         Há casas, e familiares, mas lares, demasiadamente poucos. Falta a presença do amor (Espírito Santo).

domingo, 17 de abril de 2011

REFINANDO O OURO

A primeira instrução de Jesus para nos livrar do engano é comprando ouro refinado pelo fogo (Ap 3:18). O ouro refinado é maleável e não pode ser corroído.quando é misturado a outros metais (cobre, ferro, níquel e assim por diante) é que se torna duro, menos maleável e mais corrosivo. A mistura é chamada liga. Quanto mais alta a porcentagem de metais estranhos, mais duro ouro fica. Inversamente, quanto mais baixa a porcentagem de liga, mais maleável e flexível.

Imediatamente vemos o paralelo: o coração puro é como o ouro - maleável e flexível. Hebreus 3:13 nos diz que o coração pode ser endurecido através do engano do pecado! Se não conseguimos lidar com uma ofensa, ela vai produzir mais fruto de pecado, como amargura, ódio e ressentimento. Essas substâncias misturadas endurecem o coração, assim como as ligas fazem com o ouro. Elas reduzem ou tiram a ternura, causando uma grande insensibilidade. Somos, dessa forma, impedidos de ouvir a voz de Deus. Nossa capacidade visual é obscurecida. Cria-se um ambiente perfeito para o engano. 

O primeiro passo no refino do ouro é pulverizá-lo e misturá-lo a uma substância chamada solvente. Essa mistura é levada ao forno em alta temperatura, as ligas e impurezas são atraídas ao solvente e levadas a superfície. O ouro (que é mais pesado) permanece no fundo. As Impurezas ou escória como cobre, ferro e zinco, combinados com o solvente, são removidas, rendendo um metal mais puro. Note o que Deus nos diz: "Eis que te acrisolei, mas disso não resultou prata; provei-te na fornalha da aflição" (Is 48:10). E também:

Nisto exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações, para que, unta vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo (1 Pe 1:6, 7).

Deus refina com aflição, tribulação e provação e separa as impurezas com falta de perdão, amargura, ódio e inveja e imprime o seu caráter em nós.

O pecado facilmente se esconde onde não há o calor das provações e aflições
. Em épocas de prosperidade e sucesso, até mesmo o ímpio parece generoso e gentil. Sob o calor das provações, as impurezas vêem a tona.

Houve uma fase em minha vida que passei por uma provação que nunca havia experimentado. Tornei-me grosseiro e áspero para com os que me eram mais queridos. Minha família e meus amigos começaram a me evitar. Eu clamei ao Senhor: "De onde vem todo este ódio? Ele não estava aqui antes!" O Senhor me respondeu: "Filho, quando o ouro é liquefeito, as impurezas aparecem". Então, Ele me fez uma pergunta que mudou minha vida: "Você consegue ver as impurezas do ouro antes de que seja levado ao fogo? "Não", respondi. "Mas não significa que não estejam lá. Quando o fogo das provações o atinge, essas impurezas vêm à tona. Embora lhe pareçam escondidas, elas são sempre visíveis para mim. Agora você tem uma escolha que poderá mudar seu futuro: pode permanecer com raiva, culpando sua esposa, seus amigos, o pastor e até mesmo as pessoas com quem trabalha ou você pode ver a escória como ela verdadeiramente é e se arrepender, receber perdão, e Eu pegarei minha pá e removerei as impurezas de sua vida."


Trecho do livro: "A Isca de Satanás" - Autor: John Bevere - pág 15 a 17

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A FÉ, A PROFECIA E A VIDA ETERNA

As três ressurreições operadas pelo Senhor Jesus

O Novo Testamento nos apresenta três casos de ressurreições operadas pelo Senhor Jesus durante o seu Ministério (além da sua própria ressurreição), que tem um significado definido dentro do plano de salvação de Deus para a humanidade.


O CUMPRIMENTO DA PALAVRA PROFÉTICA




Naquela ocasião o povo de Israel se encontrava debaixo do jugo romano e não havia manifestação do Senhor Deus há 400 anos aproximadamente. Os profetas já haviam passado e grande parte da nação já esquecera as profecias.
Uma atmosfera de grande pessimismo e incredulidade dominava Israel, quando o Senhor Jesus iniciou sua Obra maravilhosa para restaurar tudo o que fora perdido.
A ressurreição da filha de Jairo se deu no dia em que a moça morreu. Isso representava a ressurreição da fé; o filho da viúva de Naim foi ressuscitado no segundo dia após a sua morte. Isto apontava para a ressurreição da profecia; e Lázaro após quatro dias depois de morto. E isto aponta para a vida eterna.
A única ressurreição ocorrida no terceiro dia foi a do Senhor Jesus, e aconteceu para confirmar tudo o que as demais ressurreições representavam: a confirmação da fé como fundamento, o cumprimento da palavra profética, e a garantia da vida eterna para todos os povos, tanto judeus como gentios.

O Senhor antecipou o anuncio da vida eterna ao ressuscitar Lázaro no quarto dia. O terceiro dia ficou reservado para ser o dia da ressurreição de Jesus porque nele se consumiu toda a Obra da Trindade para o resgate da alma humana.

OBRA DA TRINDADE
FÉ – Pai
PROFECIA – Espírito Santo
VIDA ETERNA – Filho


A RESSURREIÇÃO DA FÉ


Certo dia Jesus foi procurado por um pai desesperado, chamado Jairo, que era príncipe da sinagoga, um homem respeitado e importante, cuja filha de doze anos se encontrava gravemente enferma. Jairo suplicou que Jesus fosse até sua casa para curar a menina. Jesus atendeu o pedido de imediato. Todos se encaminharam até a casa do príncipe, mas no meio do caminho foram encontrados por um dos auxiliares de Jairo com a notícia de que sua filha havia morrido e que nada mais poderia ser feito.
Alguém sugeriu que não se incomodasse mais o Mestre, pois achavam que Ele não poderia mais ajudar em nada. Jesus ouvindo aquilo disse: “Não temas, crê somente, e será salva”.
Na casa de Jairo, Jesus ordenou que todos saíssem, pois ninguém ali tinha fé no milagre da ressurreição. Jesus chamou Pedro, Tiago, João e os pais da menina, entrou na casa dizendo a todos que ali choravam que a menina apenas “dormia”. Ao chegar onde ela estava deitada disse: “Talita cumi”, que significa ”menina, levanta-te”. A menina se levantou e Ele a entregou a seus pais.

Observações:
• A ressurreição da filha de Jairo se deu no primeiro dia, isto é, no mesmo dia da sua morte;
• Não havia FÉ no coração das pessoas, pois todos afirmaram que nada mais poderia ser feito e que Jesus deveria ser dispensado;
• A religiosidade de Jairo e de sua família nada pôde fazer para solucionar aquele grande problema;
• Os religiosos riram das palavras de Jesus.
• Ao ressuscitar a menina, Jesus também ressuscitou a fé no coração do povo. Por isso podemos afirmar que este foi o propósito do primeiro milagre de ressurreição operado por Jesus. O povo de Israel havia perdido a fé e sem ela é impossível agradar a Deus. Sem a fé no coração do povo, Deus encontraria muita dificuldade para realizar o seu plano profético. Por isso a primeira providência de Jesus foi fazê-la renascer, preparando assim os que cressem para participar das muitas maravilhas que Ele iria realizar em todo o seu Ministério.

A RESSURREIÇÃO DA PROFECIA


Jesus, acompanhado de Seus discípulos e de uma grande multidão, ia entrando na cidade de Naim, quando se deparou com uma outra multidão conduzindo um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva. Ao vê-la naquela situação, Jesus moveu-se de íntima compaixão e disse-lhe: “Não chores”.
E, aproximando-se, tocou o esquife (caixão) e disse: “Mancebo, a ti te digo: Levanta-te”. E ele assentou-se e começou a falar. A multidão que viu aquilo encheu-se de temor e glorificava a Deus dizendo: “Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo”.

Observações:
• Esta ressurreição se deu no dia seguinte após a morte do mancebo;
• A nação de Israel era como uma viúva e já havia esquecido dos profetas, atalaias, que estavam mortos. O Espírito de profecia também havia morrido, pois o silêncio profético já durava 400 anos.
• Depois da ressurreição do mancebo, o povo exclamou admirado: “Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou seu povo”. O objetivo desta ressurreição foi a ressurreição da profecia no meio de Israel, para que todos pudessem perceber que Deus não abandonou seu povo, e que tudo iria se cumprir na Pessoa do seu Filho.
RESSURREIÇÃO DO SEGUNDO DIA = RESSURREIÇÃO DA PROFECIA.


A RESSURREIÇÃO PARA A VIDA ETERNA


Jesus estava na região de Bethabara, além do Jordão, onde João anteriormente batizara, quando ouviu que Lázaro estava gravemente enfermo. Dois dias após ter recebido a notícia, Jesus decidiu ir à Betânia, cidade de Lázaro, e lá chegando encontrou sua casa mergulhada na tristeza e na dor.
Marta e Maria, irmãs de Lázaro, lamentaram a ausência de Jesus, pois acreditavam que se Ele estivesse ali, poderia ter evitado a morte do irmão. E agora imaginavam que não havia mais solução para a situação. Jesus então disse: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isso?”
Jesus perguntou onde o haviam sepultado e, chegando ao local, moveu-se no Espírito ao ver todos chorando. Ordenou então que removessem a pedra que cobria o sepulcro, mas Marta replicou: “Senhor já cheira mal, porque é de quatro dias”. Mas Jesus lhe disse: “Não te tenho dito que se creres verás a Glória de Deus?”.
Depois orou ao Pai, dando graças pelo que estava por acontecer e clamou com grande voz: “Lázaro, sai para fora”. E ele saiu tendo as mãos e os pés ligados com faixas e um lenço envolvendo sua cabeça. Jesus, pois disse-lhes: “Desligai-o e deixai-o ir”.

Observações:
-Lázaro, Marta e Maria eram judeus, mas seus nomes eram gregos, isto é, tinham nomes de gentios.
-Lázaro foi ressuscitado no quarto dia após sua morte.
-Esta quarta ressurreição aponta para a vitória sobre a morte e para a vida eterna, pois ela foi precedida das palavras: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Jesus mostrou que a libertação do poder da morte e a salvação dos judeus e gentios era chegada.
RESSURREIÇÃO DO QUARTO DIA = RESSURREIÇÃO PARA A VIDA ETERNA.







JESUS CRISTO, CABEÇA DA IGREJA

Estas são algumas manifestações dentre tantas outras advindas de Deus.
 
O Senhor Jesus é o Cabeça da Igreja (Ef: 5:23), que é o Seu Corpo. A Igreja deve viver e praticar essa doutrina, buscando o conselho e as orientações do Senhor, consultando a Ele tudo o que for importante para a realização da Obra de Deus e renunciando os planos humanos. É da vontade do Senhor que Seus servos e Sua Igreja busquem conhecer Seu plano para a edificação da Igreja. E a missão do Espírito Santo é revelar esse plano.
Nas Escrituras encontram-se belíssimos exemplos de servos dependentes do Senhor, que nada faziam sem uma clara orientação do Senhor, de quem Ele sempre se agradou profundamente. Com relação a Davi, que em tudo consultava ao Senhor, disse Deus: “Achei a David, homem segundo meu coração, que fará toda a minha vontade”.
Moisés é outro exemplo de servo que não tomava qualquer decisão relevante sem antes consultar a Deus. A respeito dele, testemunhou o Senhor: “Com Moisés, meu servo, eu falo face a face”. Nenhum outro profeta alcançou tal nível de comunhão com o Senhor.
A Igreja na direção do Espírito
No Novo Testamento, para permitir que o Senhor Jesus governasse a Igreja, Deus decidiu batizar Seus servos com o Espírito Santo– jovens, adultos, anciãos. Como consequência desse batismo, seus servos teriam visões, sonhos e profecias (Joel 2:28). Acompanhe a evolução Obra por meio da manifestação dos dons espirituais entre os irmãos em Cristo:
O Senhor revelou a Cornélio que deveria chamar Pedro a sua casa (Atos 10:3-6), orientou Filipe a pregar ao eunuco etíope (Atos 8:26, 29).
*O Senhor revelou o pecado oculto de Ananias e Safira (Atos 5:1-4), orientou Ananias a visitar Paulo e orar por ele (Atos 9:10-16), revelou a Pedro para não hesitar, mas pregar o evangelho aos gentios na casa desse centurião (Atos 10:9-16 e 19-20);
*O Senhor revelou a Paulo que não deveria pregar o evangelho na Ásia nem na Bitínia, mas na Macedônia (Atos 16:6-10);
*O Senhor revelou à Igreja que os estatutos no Velho Testamento deveriam ser observados pelos gentios que se convertiam (Atos 15:28,29);
*Paulo foi orientado a subir a Jerusalém para submeter seu ensino aos apóstolos
(Gálatas 2:1-2); *O Senhor revelou que havia escolhido Timóteo para o ministério da Palavra (II Timóteo 4:14);
 
Se a Igreja deseja ter, atualmente, experiências semelhantes às da época dos apóstolos, necessita compreender que o Senhor Jesus deve tornar-se, na prática, e não apenas na doutrina, o Cabeça da Igreja. Na Palavra de Deus escrita temos a doutrina e as orientações gerais para a edificação da Igreja.
Por meio dos dons espirituais, o Senhor ensina a Sua Igreja as aplicações específicas da doutrina com conselhos práticos para os pastores e para a vida diária da Igreja. É, portanto, pelos dons espirituais que o Senhor Jesus revela os detalhes do Seu projeto de edificação da Igreja. Sob a supervisão dos pastores, as instruções específicas transmitidas por meio dos dons espirituais são testadas (I Te: 5:10-21) e os dons são aplicados com sabedoria (I Cor 14:20, 40).

terça-feira, 5 de abril de 2011

SÍNDROME DA QUEDA ESPIRITUAL



II Pe. 1:9-10

9 Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados.
10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.
11 Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

SINAIS


1)      Apatia
2)      Murmuração
3)      Isolamento
4)      Volta ao passado
5)      Desobediência
6)      Comodismo
7)      Infidelidade
8)      Auto-suficiência

SINTOMAS

1)    Transferência de culpa

2)    Ninguém me entende
3)    Insensibilidade
4)    A Obra não é mais a mesma
5)    Auto-Piedade
6)      Fastio

1 - INTRODUÇÃO 

Este assunto é tema de importância médica: saúde espiritual. A vida do crente dentro da igreja.

            SÍNDROME:

            Uma doença completa. É o conjunto de sinais e sintomas que identificam uma determinada doença.
                       
SÍNDROME da queda espiritual:

            É uma doença que só dá em crente (em servo não )
                       
            SINAIS: É aquilo que se vê. Às vezes, só no andar. Ou no olho fundo.
                       
            SINTOMAS: São as queixas: aquilo que se sente. A dor. Aquilo que o doente diz sentir.

SINAIS (do doente espiritual)


1º sinal: APATIA:


Desinteresse por aquilo que está em sua volta. Desligado do culto. Apático (alheio) a tudo. O CULTO está sendo uma bênção, o Senhor está falando, o Grupo de Louvor cantando..., e ele está indiferente, olhando para o teto..., a Palavra nem o comove.

2º sinal: MURMURAÇÃO:

Reclama de tudo. Quer ver um crente ruim é quando ele começa a murmurar..., reclama dos irmãos, da igreja..., dizer que há falta de amor nos irmãos. Amor não se pede, amor se dá!

3º sinal: ISOLAMENTO:


Isolado dos grupos, dos departamentos. Não participa das orações, nem mesmo reúne, vai embora cedo, não ajuda na assistência, senta-se no último banco, não ensaia, e influencia a família a não participar. Não se sentiu adaptado a nenhum trabalho, já passou por vários departamentos e agora já não está em grupo nenhum.

Pv. 18:1-2 Busca satisfazer seu próprio desejo aquele que se isola; ele se insurge contra toda sabedoria. v. 2 O tolo não tem prazer na sabedoria, mas só em que se manifeste aquilo que agrada o seu coração.

4º sinal: VOLTA AO PASSADO:

Após ter-se libertado, quer voltar aos costumes do mundo. Namoro como no passado. O caso da cerveja sem álcool: recordar é viver. A peça teatral famosa.
ATÉ AQUI É UM FORTE SINAL DE QUE ESSE CRENTE PODE ESTAR COM ESSA DOENÇA.







5º sinal: DESOBEDIÊNCIA:

Ao buscar, o Senhor diz não, mas ele vai assim mesmo. Não obedece àquilo que o Senhor determina. Só age pela razão (o entendimento lógico e natural). É um péssimo sinal quando se vê um crente desobedecer deliberadamente um dom ou uma orientação a respeito de sua vida.

6º sinal: COMODISMO:

Passa a vir pouco aos cultos (o culto é fundamental para a vida do crente, os estudos e trabalhos noturnos tornam os jovens muito vulneráveis) não dá importância em estar cedo na igreja, em vir à escola dominical, não vai mais ao culto de doutrina... ISSO E MAU SINAL.


7º sinal: INFIDELIDADE:


Dízimo. Infidelidade é mensurável. A infidelidade no dízimo deixa a fé abalada.

8º sinal: AUTO-SUFICIÊNCIA:

Decide tudo sozinho, não consulta nada ao Senhor. Não precisa do pastor, nem da igreja. Só procura o ministério da igreja para referendar os seus atos: “Olha, pastor, eu quero comunicar que...”

SINTOMAS

(quando chama a pessoa para conversar).

1º sintoma: TRANSFERÊNCIA DE CULPA:
·       o marido> a mulher => o trabalho> o departamento. Enfim todos são culpados.
·        “Eu não estou bem”, “Eu fui magoado” “O Irmão não me tratou bem”, “o diácono não gosta de mim”

2º sintoma: NINGUÉM ME ENTENDE:
Diante das revelações, os reclames de que ninguém entende, nem mesmo o pastor. Ele se diz incompreendido por todos.

3º sintoma: INSENSIBILIDADE:
Não dá importância àquilo que o Senhor fala. Não acata as orientações do Ministério da igreja.

4º sintoma: A OBRA JÁ NÃO É MAIS A MESMA:
Esta é a doença do crente velho. “Não é mais a mesma naquele que diz isso” Não acompanhou a evolução da Obra e deixou a Obra envelhecer na sua vida.
5º sintoma: AUTO-PIEDADE:
Esse chora. Diz que a igreja começou em sua casa.  Acha-se o maio sofredor dentro da igreja. Acha que foi esquecido por todos. Acha que fez muito pela Obra e não recebeu qualquer retorno. A autopiedade é um sentimento destrutivo, e aquele que pretende alcançar certa evolução espiritual deve evitá-lo. Há gente, que sente prazer em enfraquecer, desestimular, minar os outros, e na autopiedade minamos a nós mesmos. Nós plantando a semente do mal em nosso terreno e colhendo os frutos podres sem perceber. Pena de si mesmo, é até reconfortante sentir isto de vez em quando. É vicio, consolo disfarçado, emoções de lobo em pele de cordeiro. A autopiedade vem devagar, te expõe como a vítima da situação, amacia-lhe o ego, exalta as qualidades, estampa os defeitos dos outros e camufla nossos próprios defeitos. De repente estamos viciados a sentir pena de nós mesmos. Surgem efeitos colaterais, não temos mais força para lutar por nossos objetivos, os outros são culpados por nossos fracassos, e não movemos força elevada a favor de nossas vitórias. (Definição por Beth Jardim - Publicado no Recanto das Letras)

6º sintoma: FASTIO:
Enche-se com tudo. Está cansado de tudo. Não aceita mais nem uma visita do pastor, porque está cansado da “cara” dele. Tédio.



SOBRE OS QUE ESTÃO COM A SÍNDROME DA QUEDA

O que acontece quando 2 ou 3 doentes com síndrome se encontram na sala do consultório, ou na fila do INSS?. Começam a falar de enfermidades, das dores, queixam-se. Um se lamenta para o outro.
Conversa de doentes espirituais: um com raiva da mulher do pastor, o outro com raiva do diácono. Quando se ajuntam, só falam de dificuldades. É um gambá cheirando o outro.
O perigo é para quem se aproxima da conversa. Pode pegar a doença.

SÍNDROME DA QUEDA ESPIRITUAL É UMA DOENÇA CONTAGIOSA. Como tratar?
1º) isolar o doente: tirar as responsabilidades dele.
2º) vacinar quem teve contato com ele. Ter uma conversa franca, falando a verdade.
     Aqueles que estão de acordo com ele “Olha, pastor, não é bem assim não” Esse já está também contaminado: vacinar também


SE NÃO TRATAR DA DOENÇA, OU SE A PREVENÇÃO FALHAR, o que acontece:
1º) o doente entra em coma. Esse precisa de doação de sangue. Só o Sangue de Jesus. Clamar por ele. Necessita de CTI: tratamento intensivo ou morre. Tratamento de choque: despertá-lo: “irmão, isso está errado, a revelação do Senhor e essa...tem que se falar tudo claramente. O pior doente é aquele que esconde a doença. “Estou bem, não se preocupe”
2º) o doente morre. Se de tudo não adiantar o tratamento, só resta uma alternativa: o doente então vai morrer.